Esta decisão foi tomada devido ao crescente aumento de casos diários de COVID19 no país e na região, assim como as atuais condicionantes impostas pela DGS ligadas aos certames populares e aos grandes aglomerados de pessoas em recintos fechados e tendo em conta a incerteza e o risco que a situação pandémica atual suscita.

Segundo a organização, “a decisão de não realizar a Vitifrades, a grande festa do vinho de talha não foi uma decisão fácil, mas quando o país está focado em reduzir o número diário de novos casos de infeção, quando a principal razão de contágio é o contato pessoale  a proximidade entre pessoas, a decisão só poderia ser esta para o bem da saúde pública, porque a Vitifrades é o contrário disto tudo, é contato, é confraternização, é convívio e partilha.”

A direção da Vitifrades promete que o certame regressa em 2022 mais forte do que nunca.

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