Esta afirmação surge na sequência da lista de candidatos à Assembleia Municipal ter sido recusada pelo Tribunal, como O ATUAL já tinha revelado, por não cumprir a Lei da Paridade. Neste caso concreto apresentava, nos suplentes, três mulheres seguidas quando a lei só permite a sequência de 2 pessoas do mesmo sexo.

A Coligação Unidos por Mértola e pelas Pessoas afirma ainda que mantém a sua candidatura à Câmara Municipal, lamentando que um lapso no ordenamento da lista de candidatos inviabilize que, a excelente equipa concorrente à Assembleia Municipal, se possa apresentar ao ato eleitoral.

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