Defender a produção com escoamento a preços justos, combater os elevados custos dos fatores de produção, concretizar plenamente o Estatuto da Agricultura Familiar, aplicar a Política Agrícola Comum que regras que defendam os pequenos e médios produtores e defender a floresta e os baldios são algumas das medidas propostas.

A CNA propõe ainda combater os prejuízos provocados por animais selvagens, defender o acesso á terra, os recursos naturais e o clima, rejuvenescer a agricultura e valorizar as mulheres agriculturas, mais e melhores serviços públicos nos territórios rurais e um só ministério dedicado à agricultura, florestas e desenvolvimento rural.

A CNA considera que os “Governos da PAC”, seguindo “as políticas neo-liberais da cartilha de Bruxelas e da Organização Mundial do Comércio, centrados no grande agro-negócio internacional, não têm dado as respostas necessárias à qualidade alimentar das populações nem aos problemas que se colocam ao sector, nomeadamente os preços baixos à produção, explorações agrícolas a encerrar a um ritmo alarmante, concentração da terra e dos recursos, enorme dependência do exterior em bens agro-alimentares,”