Considera a CNA que não faltam motivos aos agricultores para protestar, nomeadamente o rumo das negociações da reforma da Política Agrícola Comum (PAC), as decisões tomadas para o período de Transição e a orientação que se começa a desenhar para o PEPAC que, segundo a CNA, “deixam antever mais dificuldades para a Agricultura Familiar e mais dinheiro para os mesmos de sempre.”

A CNA promove esta ação de protesto quando se realiza em Lisboa a reunião informal dos ministros da Agricultura da União Europeia, sob presidência da ministra da Agricultura de Portugal.

O repto que é feito é “mostrar aos ministros de toda a União Europeia as nossas razões de protesto e dizer não a esta PAC e ao caminho que está a ser seguido nas negociações para a sua reforma para o pós-2020.”

Segundo a CNA esta ação serve para defender a Agricultura Familiar e o Mundo Rural vivo, reclamar preços justos à produção, rendimentos dignos para as explorações agrícolas familiares, exigir a concretização do Estatuto da Agricultura Familiar e medidas para mitigar os prejuízos provocados por animais selvagens, entre outras reclamações e propostas.

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.