Com a assinatura deste manifesto Ceia da Silva e José Calixto destacam “a importância do estabelecimento do Corredor Sudoeste Ibérica, da sua rápida conclusão e operacionalização” e instam “a União Europeia, a República Portuguesa, o Reino de Espanha e seus respetivos Governos a priorizarem a conexão entre as capitais ibéricas e a realizar todas as ações necessárias de forma a que entre em pleno funcionamento o Corredor Sudoeste Ibérico, no sentido de impulsionar a transformação deste espaço como um novo eixo de desenvolvimento europeu.”

 A CCDRA recorda que no início de 2017, um grupo de empresas criou a plataforma “Extremadura en Red” com o objetivo de promover as ligações da região às redes ibéricas do século XXI. Prontamente emergiu o conceito do Corredor Sudoeste ibérico como uma potencial rede de fluxis interligados entre Lisboa/Sines e Madrid/Corredor Mediterrâneo e espalhada por todo o território.

É ainda afirmado que “as conexões de cada parte, não devem continuar a ser vistas como independentes, mas como pertencentes a todos os elementos que compõem a rede, para que todas se complementem, se cruzem e interajam, emergindo uma nova realidade muito mais complexa e dinâmica.”

As redes da Extremadura, Alentejo, Castilla La Mancha, Setúbal, Algarve, Oeste da Andaluzia e Centro de Portugal interagem com as de Lisboa e Madrid, constituindo a rede do Corredor Sudoeste Ibérico, as quais estão interligadas com as redes ibéricas, europeias e globais formando um todo. Este processo, segundo a CCDRA, “conduziu ao estabelecimento de uma rede de empresas comprometidas com o projeto Sudoeste Ibérico em Rede que, em cooperação com entidades públicas e privadas pretendem tornar o Corredor Sudoeste Ibérico uma realidade.”

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.