Como resultado deste novo acordo a autarquia castrense destaca “o acréscimo dos tempos de descanso por antiguidade e idade, nomeadamente aos 39, 49 e 59 anos”, assim como, uma “maior proteção aos trabalhadores com filhos e consagrado o reconhecimento dos direitos por óbito de familiares do trabalhador até ao 3º grau da linha colateral.”

A formalização dos Acordos Coletivos de Entidade Pública (ACEP), com uma vigência de 2 anos, resulta, segundo a Câmara Municipal do seu “empenho em melhorar as condições sociais e laborais dos seus trabalhadores e, ao mesmo tempo, da posição dialogante e construtiva dos sindicatos envolvidos.”

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