No total são seis dias e meio de contactos com centenas de professores nas escolas, inúmeras pessoas que, não sendo professores, se manifestaram solidárias com a sua luta. Muitos quilómetros que, por isso, “não se percorreram de uma só vez, mas faseadamente, tal como as organizações sindicais têm vindo a admitir para a recuperação dos 6 anos, 6 meses e 23 dias de serviço que se mantêm congelados para efeitos de carreira, mas dos quais os professores não abrirão mão de um só dia que seja.”

Nas intervenções finais da Caravana, para além da reafirmação de continuação da luta dos professores, serão anunciadas as razões por que o dia 6-6-23 será a próxima grande ação de luta dos professores e dos educadores.

São seis as organizações sindicais, ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU, que estão a promover esta caravana pela EN 2.

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