Eram cerca de 5 mil as pessoas da área de abrangência da ULSBA que todos os anos tinham que ir a Lisboa, Évora ou outros pontos do país para fazer uma ressonância magnética. Depois de testes e otimizações, o agendamento de exames a utentes deve começar na próxima semana.

1 milhão e 500 mil euros foi quanto custou este projeto, entre a aquisição do equipamento e a construção do edifício onde vai funcionar. Um valor comparticipado em 85% pelo Programa Operacional Regional Alentejo 2020.

Hoje a cerimónia de inauguração contou com a presença do Secretário de Estado da Saúde. Para além do descerrar da placa, Ricardo Mestre entregou ainda a Conceição Margalha, anterior presidente do CA da ULSBA, uma medalha de mérito, grau ouro,  por serviços distintos ao Ministério da Saúde.

Em nota de imprensa, o PS do Baixo Alentejo "congratula-se com a disponibilização a partir desta semana da ressonância magnética no Hospital José Joaquim Fernandes."
A oferta deste equipamento à população como meio complementar de diagnóstico representa, de acordo com o PS, "um reforço importante dos serviços prestados pela ULSBA aos Baixo Alentejanos, corrigindo uma falha que não só condicionava a capacidade de diagnóstico, como constituía um esforço para doentes e bombeiros em deslocações a outras regiões."
O PS do Baixo Alentejo "enaltece o trabalho desenvolvido pelos seus deputados, que ao longo destes anos têm procurado junto do governo a implementação deste serviço tendo a sua concretização sido possível devido ao empenho da ULSBA e do atual secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre."

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