A cerimónia, marcada por um forte simbolismo, contou com a presença de representantes das entidades promotoras da candidatura — a CIMBAL – Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, a AMPV – Associação de Municípios Portugueses do Vinho e a ERT – Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo —, sublinhando o trabalho conjunto e articulado entre municípios, produtores, empresários e agentes culturais que esteve na base deste reconhecimento internacional.

O título de Cidade Europeia do Vinho 2026 representa um momento histórico para o Baixo Alentejo, distinguindo a sua tradição, identidade, qualidade dos vinhos e capacidade de inovação, bem como os projetos integrados de enoturismo que têm vindo a afirmar o território.

A distinção traduz-se também num instrumento estratégico de desenvolvimento regional, com múltiplas vantagens, entre as quais:
— Reforço do turismo e da visibilidade internacional;
— Dinamização económica e criação de novas oportunidades de investimento;
— Valorização cultural e patrimonial;
— Promoção da sustentabilidade e inovação;
— Diversificação da oferta turística e fortalecimento das redes locais.

Em 2026, o Baixo Alentejo será palco de um vasto programa de eventos e ações promocionais, que visam projetar a região, os seus vinhos e os seus territórios, consolidando a marca Baixo Alentejo como referência no panorama vitivinícola europeu.

A entrega da bandeira e do galardão em Bruxelas simboliza o início de um novo ciclo de afirmação internacional, que todos — produtores, autarcas, empresários e comunidade — são agora desafiados a valorizar e potenciar em benefício do desenvolvimento do território.

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