Segundo a Federação do Baixo Alentejo do PS “nas intervenções efetuadas foram abordados vários temas importantes para a região e para cada um dos concelhos, passíveis de ser inscritos no PRR, nomeadamente, o aproveitamento hídrico, com análise dos projetos dos blocos de rega de Moura/Amareleja/Póvoa de São Miguel e ligação da Albufeira do Roxo à Albufeira da Rocha, bem como a necessidade da construção da Barragem de Oeiras, enquanto projetos fundamentais para o desenvolvimento rural e reforço do ciclo urbano da água.”

Ainda de acordo com o PS foram também abordados "outros temas estruturantes para o Baixo Alentejo, tais como o investimento em habitação social, nas suas várias vertentes, o reforço da mobilidade, nos caminhos rurais, na rede rodoviária e ferroviária e a transição digital e climática.”

"O modelo de governação do PRR, nomeadamente a sua coordenação em termos dos instrumentos financeiros com a Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, tendo sido defendido, por exemplo, o investimento em novas áreas de localização empresarial, enquanto aposta geradora de mais equilíbrio entre os grandes centros urbanos e o interior, por via da boa execução das verbas do PRR", foi outro tema em debate.

Nesta reunião os autarcas eleitos pelo PS deixaram “junto de António Costa a sua expectativa de que o PRR seja uma oportunidade para a região e um instrumento ao serviço do reforço da coesão económica, social e territorial e que contribua, de forma decisiva, para a recuperação do atraso estrutural que o pais ainda apresenta, realidade que é ainda mais acentuada em territórios como o Baixo Alentejo, em áreas como a saúde, a educação, habitação e o acesso generalizado aos serviços públicos.”

 

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