O autarca afirma que o município de Moura “tem vindo a participar de uma forma muito ativa neste processo e formulou uma participação conjunta com a Cooperativa Agrícola de Moura -Barrancos e com a Associação de Jovens Agricultores do Concelho de Moura.”

Ainda assim,  revela que chegados ao processo de Consulta Pública, verifica-se que o processo de envolvimento das entidades ficou muito aquém do esperado. Ou seja, não houve uma participação efetiva dos interessados no plano (a “Consulta Dirigida” ocorrida em abril de 2021 foi uma iniciativa isolada e pontual, cujos resultados o processo foram praticamente nulos, uma vez que as propostas apresentadas pelas entidades consultadas não foram consideradas).

De acordo com Álvaro Azedo “executada que está esta fase, iremos agora solicitar audiências aos Grupos Parlamentares com assento na Assembleia da República. De igual forma ao Governo. Tudo faremos no sentido de defender o nosso território e a força motriz do concelho de Moura-Os nossos agricultores”

Para o autarca é fundamental “um caminho que defenda uma harmoniosa relação entre os valores da conservação da natureza e do dinamismo da atividade agrícola. Sem fanatismos, sem posições extremadas que apenas contribuem para a desertificação humana da terra que nos viu nascer.”

No final Álvaro Azedo garante que “percorreremos todos os caminhos, e aos tribunais recorreremos se desta Consulta Pública se somarem os “ouvidos de mercador” a que fomos votados na “Consulta Dirigida” na qual participámos.”

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