António Miguel Rosado, presidente da Associação, afirma que se trata de uma presença lógica tendo em conta a vertente agrícola do certame e o destaque que dá à olivicultura, neste momento a cultura mais expressa no território.

António Miguel Rosado deixa ainda criticas aos entraves que vão surgindo por parte da Rede Natura 2000 e defende um plano de gestão adequado à realidade.

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