De acordo com a DGEG, citada pelo município, neste momento encontram-se “em análise pelos serviços técnicos os registos das velocidades de propagação das vibrações (Vmax), os horários dos disparos realizados e as metodologias de desmonte utilizadas em cada operação.”

A DGEG afirma ainda que está para breve reunião com especialistas e com a empresa fornecedora de explosivos para que se possa tentar atenuar os efeitos dos rebentamentos à superfície.

O presidente da autarquia aljustrelense, Carlos Teles, tem ainda a garantia por parte da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA), que vai ser desenvolvido, por parte desta entidade, um projeto para a instalação de uma estação de monitorização permanente da qualidade do ar em Aljustrel.

Tendo em conta o alcance de um equilíbrio entre a atividade mineira e a permanência da qualidade de vida da população, o município aljustrelense revela que tem ainda reunido e solicitado informação a diferentes entidades, nomeadamente junto da empresa concessionária, a Almina, do Ministério do Ambiente, da Agência Portuguesa do Ambiente, da DGEG, da CCDRA e da Secretaria de Estado do Ambiente.

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