A concentração acontece no parque de estacionamento da Ovibeja, segue-se um desfile por algumas ruas da cidade e termina na Mata Municipal.

Para este protesto vieram agricultores em nome individual e em representação de diversas associações e organizações de vários pontos do distrito. Todos juntos e a uma só voz a contestar o rumo que o setor tem vindo a tomar, dizem que “está tudo errado” e que “a cada dia que passa a Agricultura portuguesa perde competitividade (…) desperdiçam-se recursos e não se mobilizam os meios necessários para o desenvolvimento do setor.” A saída da floresta da tutela do ministério da Agricultura, a perda de apoios à produção e redução de outros com a entrada em vigor de um PEPAC desajustado, os aumentos consideráveis dos custos da água nas culturas de regadio, fruto da má política energética praticada na área de influência do EFMA e a extinção das Direções Regionais de Agricultura e a sua integração nas CCDR são alguns exemplos daquilo que é contestado.

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