Durante duas semanas, os participantes fazem parte de um processo de investigação através da prática (atividades de campo, ensaios e workshops) e de materialização de objetos cénicos, na procura de redescobrir o toque como ato de reconhecimento e transformação.

O Alentejo é conhecido pela sua paisagem rural e natural, gastronomia tradicional e património cultural, pretende-se, por isso, que Beringel, seja fonte de inspiração e possibilidade de expansão criativa, contrastando com os espaços saturados dos grandes centros urbanos.

A investigação tem como ponto partida atividades locais. “Tocar a terra, moldar o barro, tocar o outro, tocar o mar, tocar o tempo da brisa de um canto popular”.

As atividades servem como ponto de partida tendo e vista a construção de um micro laboratório humano a partir das características geográficas, históricas, paisagísticas e culturais daquele lugar. 

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