Trata-se de uma “iniciativa de denúncia pública e de envolvimento com a população, que contará com testemunhos de trabalhadores das Autarquias e intervenções de dirigentes nacionais do STAL.”

De acordo com o STAL “esta ação pública visa denunciar a asfixia que afeta os milhares de trabalhadores da Administração Pública, em particular os da Administração Local e Regional, assim como a população em geral, devido ao aumento acentuado do custo de vida, nomeadamente dos bens essenciais, dos combustíveis e da energia.”

Ainda segundo o STAL “os trabalhadores da Administração Local e Regional terem visto, nos últimos 12 anos, os seus salários congelados, as suas carreiras destruídas e reduzido o seu poder de compra.”

Aumento salarial em 90 euros para todos os trabalhadores, aumento do Salário Mínimo Nacional para 850 euros, subsídio de refeição de 7,50 euros, revogação do sistema de avaliação da Administração Pública (SIADAP), correção da tabela salarial (TRU) e a valorização das carreiras são as medidas “extraordinárias” que o STAL exige ao governo. 

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