Segundo esta estrutura sindical, a maioria destes trabalhadores que entram em Portugal através de redes de angariadores de mão de obra, por meio da obtenção de vistos turísticos e até de forma ilegal, na esperança da obtenção de um contrato de trabalho digno. Pratica, esta, que continua a ser financeiramente muito rentável e com pouca fiscalização por parte das entidades competentes.

Há muito que o SINTAB e CGTP-IN, tem vindo a denunciar estas situações, que são agravadas pela falta de legislação laboral que proteja os trabalhadores, como é exemplo do Contrato Coletivo de Trabalho da Agricultura de Beja, que não é negociado desde 2011, onde os baixos salários, a precariedade, a desregulação dos horários de trabalho, e o atropelo dos direitos continuam a ser problemas que afetam gravemente os trabalhadores deste setor.

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