A educação e a saúde são habitualmente as áreas mais afetadas, mas esta greve deverá ter repercussão em todos setores da administração pública.

A Frente Comum quer que o governo melhore a proposta de valorização salarial. A primeira, que ainda está em cima da mesa, prevê aumentos de cerca de 2% para os funcionários públicos, ou seja, um aumento mínimo de 56 euros para o próximo ano. A estrutura, afeta à CGTP, quer um aumento salarial de 15%, num mínimo de 150 euros, assim como, a atualização do subsídio de alimentação para os 12 euros.

Para além dos aumentos salariais é também reivindicada a valorização das carreiras, assim como, a revogação do sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Administração Pública (SIADAP). Uma luta que surge, de acordo com a Frente Comum em defesa dos serviços públicos.

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