De acordo com os socialistas o despacho publicado recentemente que define as vagas carenciadas e os respetivos incentivos à fixação de médicos de medicina geral e familiar em todo o território nacional servido pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS) não contempla nenhuma vaga para a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), apesar das “necessidades evidentes da região.”

Para o PS do Baixo Alentejo isto significa que esse “despacho ignora os 20.517 utentes do Baixo Alentejo que continuam sem médico de família atribuído.”

Os socialistas recordam que no ano passado, “um despacho semelhante, assinado pelo então Secretário de Estado da Saúde do governo do PS, Ricardo Mestre, abriu 16 vagas para a ULSBA”, uma medida que “permitiu a contratação de 10 médicos de família para os centros de saúde da região.”

Ainda segundo o PS, “a realidade demonstra o desfasamento entre as palavras e as ações do Governo da Aliança Democrática.”

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