Pedro do Carmo reconhece que, neste caso particular do porco alentejano, está muito preocupado com o decréscimo do número de efetivos e chama a atenção para o facto de o setor estar num declínio que pode não ter retrocesso, por isso, considera que é preciso atuar depressa e fala na necessidade de haver medidas concretas mas também mais "proatividade" por parte das organizações de produtores.

Segundo Pedro do Carmo o setor da agricultura precisa de ser "acarinhado" porque está a passar um momento difícil não só em Portugal mas também na Europa e no resto no mundo.




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