Com o Lema “A crise aumenta, o povo não aguenta” o protesto surgiu “contra as condições do crédito à habitação e contra o rumo de empobrecimento que está a ser colocado fruto do aumento do custo de vida e a desvalorização de salários, pensões e reformas.”

De acordo com o Movimento “não estamos condenados a este rumo” por isso, a realização deste protesto “pela inversão desta política, pelo aumento de salários, pensões e reformas, e pela regulação dos preços de bens e serviços essenciais.”

A ideia foi mobilizar e sensibilizar as populações do país, em concentrações nas várias capitais de distrito. 

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