O projeto tem como objetivo geral “fornecer aos decisores políticos uma análise estatística sólida e um aconselhamento político abrangente sobre a forma como a atração de públicos-alvo internacionais pode contribuir para o desenvolvimento sustentável da sua região, numa altura em que é oportuno refletir sobre a forma de aproveitar as mudanças que se estão a verificar a nível das alterações climáticas, a instabilidade geopolítica, a digitalização e a transição demográfica, entre outras por forma a criar oportunidades para uma atratividade regional mais equilibrada”, tal como explica a CCDR em comunicado. 

A reunião decorreu em mesa-redonda, com as principais partes interessadas em torno de três grandes temas internacionais das políticas de atratividade: Investimento estrangeiro e exportações, Talento e Visitantes.

A sessão de Évora, que decorreu na CCDRA, reuniu intervenientes regionais focados em posicionar o Alentejo como um local atrativo para investir, atrair e reter talentos para um desenvolvimento sustentável e inclusivo, tendo sido destacadas as principais vantagens e lacunas em termos de qualidade de vida e bem-estar na região, ouvindo as partes interessadas dos sectores público, privado e da sociedade civil.

Na reunião, além do Conselho Diretivo CCDRA, I.P. e Comissão Diretiva Programa Alentejo 2030, participaram também as Comunidades Intermunicipais do Alentejo, os Núcleos Empresariais da região, a ADRAL, a EDIA, a Universidade de Évora, os Institutos Politécnicos de Beja e Portalegre, o Sines Tecnopolo, o IEFP, a Fundação Alentejo, a AHSA, o Município de Odemira, a ARS, o PACT, a Associação - Évora Capital Europeia da Cultura, a ERTAlentejo e Ribatejo, a Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo a AHRESP e a Fundação Eugénio de Almeida.

Galeria de fotos

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.