Em comunicado, a Câmara Municipal de Santiago do Cacém, referiu que a qualificação e valorização da Área de Acolhimento Empresarial de Santo André (AAESA) visa contribuir para a “constituição de um Sistema Regional de Logística Empresarial”.

Com esta intervenção, o município pretende “responder ao grande desígnio regional de constituição de um Sistema Regional de Logística Empresarial, articulado e coerente, à escala do Alentejo”, no qual a AAESA “integra a unidade funcional do Parque Empresarial Regional Sines - Santiago do Cacém - Santo André”.

“Queremos ultrapassar os problemas existentes e tornar esta zona empresarial bem mais atrativa do que é hoje”, avançou o presidente da Câmara de Santiago do Cacém, Álvaro Beijinha.

De acordo com o autarca, citado no comunicado, está também previsto “um plano de dinamização”, para dar, “cada vez mais, visibilidade ao concelho e, neste caso, à cidade de Vila Nova de Santo André, reforçando a competitividade das pequenas e médias empresas”.

A qualificação da Área de Acolhimento Empresarial de Santo André “vai potenciar a fixação de novas empresas naquela que é a maior área empresarial do concelho” de Santiago do Cacém, indicou.

O facto de “esta zona empresarial estar próxima da Plataforma Logística e do Porto de Sines”, permite que o espaço se assuma “como uma primeira linha de resposta às empresas, muitas em `outsourcing´ das grandes empresas, que se querem fixar na região”, acrescentou.

No seu entender, estas empresas “encontrarão na Área de Acolhimento Empresarial de Santo André todas as condições” para desenvolverem os seus negócios.

A empreitada de qualificação e valorização da Área de Acolhimento Empresarial de Santo André envolve a construção de novos arruamentos e respetiva infraestruturação, a uniformização de ruas e a requalificação das áreas de circulação pedonal.

Segundo a autarquia, inclui ainda a definição de áreas de estacionamento e acessos a lotes, a repavimentação de áreas degradadas, a reestruturação dos espaços verdes e a colocação de mobiliário e equipamento urbano, entre outras ações.

A obra, que tem uma duração de 16 meses, é financiada em 85% pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, no âmbito do Programa Operacional Regional Alentejo 2020.


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