Segundo o município, a obra resultou de “um minucioso trabalho de pesquisa em variados arquivos portugueses” sobre o Convento de Santa Clara de Moura e a comunidade clarissa que o habitou, entre 1610 e 1893.

“A sua leitura permite apreciar não só a história do edifício, como o quotidiano desta comunidade feminina e as várias vicissitudes vividas desde a sua fundação”, desvendou a câmara municipal.

Também no sábado, no mesmo museu, será inaugurada a exposição “Santa Clara de Moura, o universo feminino num convento de clausura”, que remete o visitante para “a componente material da permanência desta comunidade religiosa” nesta cidade.

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