"Aos nossos adversários, para quem a esquerda é sempre um projeto condenado, já nos conhecem mas ainda não viram nada da força que vamos saber criar, reinventar, construir, unir", afirmou a nova líder, eleita este fim de semana na XIII Convenção Nacional do BE, em Lisboa.

No seu discurso de consagração, logo após o anúncio dos resultados, Mariana Mortágua garantiu também que as mais de duas décadas de história do partido, as 13 convenções até agora, "esta sala cheia, são só o começo do BE".

A líder eleita, que sucede a Catarina Martins, considerou que atualmente se assiste "à degradação da vida pública" e que "é precisamente quando a vida pública se degrada que é mais preciso mostrar que no BE a política é e sempre será o lugar das causas e das convicções".

"Não deixamos a política entregue ao calculismo nem a esse pântano em que verdade e mentira se confundem. A nossa política é uma paixão maior do que qualquer circunstância, é uma forma de impaciência, é uma vontade que ninguém pode domar", salientou.

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.