As Portas de Mértola, o Jardim do Bacalhau e o Terreiro dos Valentes são o epicentro da Feira do Livro de Beja, mas as iniciativas estendem-se ainda à Biblioteca Municipal José Saramago, ao Centro Unesco, ao Pax Julia e a locais que estão encerrados, mas que vão reabrir nestes dias, como é o caso do antigo Café Cortiço e o edifício que recebeu vários anos as “Modas Fetal”.

Paulo Arsénio, presidente da Câmara Municipal de Beja, entidade promotora, afirma que a Feira do Livro em 2023 apresenta-se com caraterísticas similares à primeira edição, mas oferece mais atividades ao dispor dos visitantes.

Esta feira que pretende celebrar a palavra escrita, lida, dita e cantada apresenta conversas, tertúlias, contos, marionetas, teatro, performances, música, animação de rua e algumas novidades como é o caso dos “retratos escritos: o que te quero dizer” - 1 escritor, 1 máquina de escrever frente a frente, para fazer um retrato escrito de quem por lá passar.

Paulo Arsénio considera que são as atividades paralelas que podem diferenciar a Feira do Livro de Beja de outros certames do género que se realizam noutros pontos da região e do país. O autarca acredita que daqui por uns anos e seguindo este caminho, a Feira do Livro de Beja, que se realiza em anos ímpares, no mês de junho, pode vir a alcançar a projeção das Palavras Andarilhas, que decorrem em anos pares, no mês de agosto.

São várias as editoras que marcam presença na Feira do Livro de Beja, as bancas vão estar divididas por temáticas e com livros mais baratos.

A cerimónia de inauguração está marcada para dia 21 de junho, às 18.30 horas, segue-se o lançamento da quarta-edição do Prémio Literário Joaquim Mestre.

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