No comunicado é afirmado que “atualmente, muitas são as vias que se encontram em más condições de mobilidade, com buracos de grande dimensão, desníveis acentuados e uma degradação generalizada do piso, colocando em risco a segurança de peões, condutores e dos próprios veículos.”

De acordo com as Juntas e Uniões de Freguesia, esta situação tem vindo a ser “identificada e reportada repetidamente” à Câmara Municipal de Évora, entidade que detém esta competência, com os respetivos meios financeiros, logísticos e humanos para intervir.

É ainda destacado que o atual Orçamento Municipal contempla uma verba de 2 milhões de euros para a “manutenção das vias rodoviárias, sendo que a câmara poderá recorrer a administração direta ou por meio de contratação externa” só que “apesar das sucessivas solicitações” o município “não tem apresentado respostas concretas, nem um plano de trabalhos que permita antecipar e resolver os problemas identificados.”

No comunicado, as Juntas e Uniões de Freguesia do concelho de Évora condenam a “falta de intervenção na manutenção das vias municipais”, reafirmam a sua disponibilidade para colaborar, mas esclarecem que os meios para a execução destes trabalhos estão a cargo da Câmara Municipal de Évora. 

No final é feito um apelo para que o “município atue com a urgência que a situação exige, procedendo à manutenção das vias e garantindo condições de segurança e mobilidade para todos os munícipes.”

 

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