A JS chama a atenção sobre o facto de muito se falar sobre o Qatar que não respeita os direitos humanos, dizendo que se “deveria olhar também para a violação dos direitos humanos que tem ocorrido no nosso país – mais concretamente, na nossa região”.

Mais do que condenar veemente as ações da rede de tráfico em questão ou exigir que seja feita justiça, diz a JS que se deve exigir mais do Estado.

Em particular, da Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) e dos Serviços de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), que são os serviços do Estado competentes (OU disponíveis) para o efeito. Mas também, e, como se deve compreender, dos municípios.

Dizem os jovens socialista na nota enviada à imprensa, que “enquanto os direitos humanos continuarem a ser violados, seja em que parte do país for, faz (e fará sempre) sentido que nos insurjamos, tendo como principal objetivo a luta por um país melhor. Onde, de facto, seja bom viver, mas não apenas para alguns; e sim, para todos. É precisamente por isso, por um país para todos, que hoje lutamos e que amanhã continuaremos a lutar”.

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