Inês Mota Batista, mandatária distrital da candidatura de Jorge Moreira da Silva, considera que “é tempo de unir, de alargar horizontes, de voltarmos a abrir o partido para a sociedade civil, no fundo, é tempo de mudança” e Jorge Moreira da Silva “é a pessoa certa para liderar esta mudança, seja pelo seu vasto currículo, seja pela proximidade que tem com os militantes ou pela pessoa humilde que é.”

O atual contexto político, de acordo com Inês Mota Batista “impõe que o líder da oposição saiba fazer uma oposição construtiva, objetiva e eficaz, e que seja capaz de criar uma alternativa credível, responsável e ambiciosa, acredito que Jorge Moreira da Silva é a pessoa certa para liderar este projeto.”

Dalila Guerra, mandatária distrital da candidatura de Luís Montenegro, afirma este candidato é a pessoa certa para unir o PSD e “tem a capacidade genuína de agregar e de estabelecer uma relação de grande proximidade com as bases, o Luis Montenegro é também a pessoa mais capaz e com mais experiência de facto, para desenvolver um trabalho de oposição assertivo, combativo e eficaz. Uma oposição que vá ao encontro daquilo que preocupa verdadeiramente os portugueses, uma oposição de coragem e resiliente.”

Dalila Guerra afirma ainda que Luís Montenegro “é uma pessoa que se rege por valores, valores esses que são o garante de um País que respeita o passado, mas que deve sobretudo ser preparado para os desafios do futuro”.