Trata-se de um documento que tem como principal objetivo definir o enquadramento para a promoção da participação jovem, alinhado com os principais documentos nacionais e internacionais nesta área, em particular a  Estratégia da UE para a Juventude 2019-2027, a Estratégia para o Setor da Juventude 2030 do Conselho da Europa, o Plano de Ação para a Democracia Europeia da Comissão Europeia, a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da ONU, o Programa Mundial de Ação para a Juventude da UNO e o Plano Nacional da Juventude.

O declínio demográfico, o despovoamento do interior e o envelhecimento da população, bem como as incertezas face ao futuro em virtude da globalização, das alterações climáticas, das mudanças tecnológicas, do populismo, da discriminação e das notícias falsas, são, de acordo com o IPDJ, algumas das razões que tornam necessário o reforço das políticas públicas promotoras da participação dos jovens.

Ainda segundo o IPDJ, os jovens encontram-se tradicionalmente sub-representados nos processos de tomada de decisão que os afetam, embora “o seu envolvimento seja indispensável para uma democracia pluralista, mais participativa, que seja capaz de potenciar o envolvimento da população jovem.”

Tendo em conta que este processo deve contar com a participação ativa dos jovens, o pontapé de saída é dado com a realização de um inquérito cujo objetivo é a recolha de informação sobre a participação cívica dos jovens em Portugal.

INQUÉRITO: A participação dos/as jovens em Portugal (Página 1 de 4) (office.com)

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