O objetivo da iniciativa, que já vai na quarta edição,  assenta nesta ação simbólica, que pretende alertar para o valor inestimável e precioso da água.

A APDA reforça a ideia que “a escassez hídrica está no centro de todas as atenções, sendo um desafio da Humanidade” e que “no caso de Portugal atinge, em especial, as regiões do Alentejo e do Algarve, mas, finalmente, começa a surgir uma consciência crescente, embora ténue, entre as partes interessadas para a necessidade de alcançar um futuro com água para todos.”

Ainda segundo a APDA “o caminho a seguir, que tem de ser global, exige uma transformação cooperativa na abordagem à gestão dos recursos hídricos e dos respetivos ecossistemas.”

  A APDA recorda ainda que “o acesso à água potável e ao saneamento são direitos humanos reconhecidos pelas Nações Unidas desde 28 de julho de 2010, todavia, os números apurados no Relatório Mundial das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2023 refletem uma realidade avassaladora: 2 mil milhões de pessoas sem acesso a água potável e 3,6 mil milhões vivem sem saneamento.”

No distrito de Beja são várias as entidades que aderiram a esta iniciativa e apelam à participação das pessoas.

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