Os organizadores, professores do norte ao sul do país, convidam todos os profissionais da educação e a população em geral a estar presentes, de forma a chamar a atenção para os “muitos e graves” problemas que se vive na Escola Pública.

De acordo com os promotores da Marcha “os alunos e os seus pais exigem uma escola de qualidade, com boas condições de aprendizagem, onde não faltem assistentes operacionais, técnicos especializados, ou professores qualificados para a docência.”
Por parte dos profissionais da educação é também exigida a “dignificação e estabilidade das carreiras.”

Em época de campanha eleitoral, os professores consideram que “é necessário exigir um compromisso dos partidos políticos, plasmando nos programas eleitorais as intenções de cada um relativamente à educação e à Escola Pública”, ou seja, aquilo que se pretende é que cada partido político assuma “claramente as suas políticas educativas, as prioridades e os compromissos perante a escola pública e os seus profissionais.”

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