Esta manifestação que tem como lema “Defender a Profissão de Professor” foi marcada por oito estruturas sindicais, ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU e surge três dias depois de ter terminado a greve por distritos.

Estas ações têm como principal objetivo fazer o Ministério da Educação recuar nas suas intenções para o regime de concursos e abrir processos negociais para resolver problemas que têm vindo a desvalorizar a profissão. Até agora e depois de algumas reuniões negociais não foi possível chegar a acordo entre a tutela e as estruturas sindicais.

Na última 4ª feira, o secretário-geral da Federação Nacional de Professores (FENPROF), Mário Nogueira, garantiu que os professores “só vão parar de lutar” quando o Ministério da Educação responder às suas “justas reivindicações”.

 

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