Segundo o município “as medidas de controlo do foco implementadas pela DGAV, de acordo com a legislação em vigor, incluíram a inspeção ao local onde foi detetada a doença e a eliminação dos animais afetados, assim como a inspeção e notificação das explorações que detêm aves nas zonas de proteção, num raio de 3 km em redor do foco, e de vigilância, num raio de 10 km.” A Câmara Municipal recorda que, segundo a lei, nas zonas de proteção e vigilância há várias atividades proibidas.

Perante a evidência de contínua circulação do vírus, a DGAV e o município de Castro Verde apelam a todos os “detentores de aves que cumpram com rigor as medidas de biossegurança e das boas práticas de produção avícola, que permitam evitar contactos diretos ou indiretos entre as aves domésticas e as aves selvagens.”

É também importante ter em conta que “devem ser reforçados os procedimentos de higiene de instalações, equipamentos e materiais, bem como o rigoroso controlo dos acessos aos estabelecimentos onde são mantidas as aves” e que “ a notificação de qualquer suspeita deve ser realizada de forma imediata, para permitir uma rápida e eficaz implementação das medidas de controlo da doença, no terreno, pela DGAV.”

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