Devido à situação pandémica que estamos a viver não é possível realizar o evento nos moldes das anteriores edições, ainda assim, a organização considerou que deveria apostar na sua continuidade e está a preparar um leque diversificado de iniciativas “virtuais” que será desvendado nos próximos dias.

 Lucília Simão, presidente da Junta de Freguesia de Cabeça Gorda, afirma que aquilo que se pretende é continuar a valorizar um recurso silvestre tão importante para aquele território como é o silarca.

Lucília Simão revela ainda que o cogumelo, em termos gastronómicos, tem um peso significativo na economia local. A presidente da Junta de Freguesia destaca também o trabalho de divulgação que tem sido feito pelo Embaixador do Festival, Bruno Ferreira, assim como, a parceria que tem existido com a ADPM-Associação de Defesa do Património de Mértola, na realização desde evento. O Silarca que começou em 2014, tem vindo a afirmar-se ao longo das várias edições e já faz parte do calendário de eventos anuais que decorrem no concelho de Beja.

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