Respondendo à acusação de extremistas, Ventura, assegura que “Nós somos extremistas. Somos extremistas contra a corrupção, somos extremistas contra os tachos, somos extremistas por uma saúde decente em Portugal”, afirmou André Ventura.

A partir de um almoço/comício em Beja, o líder do Chega respondeu ao presidente do PSD, Luís Montenegro, que se dirigiu na terça-feira à noite aos potenciais eleitores do Chega e pediu-lhes para ponderarem votar na AD, afirmando que os respeita, que sabe que não são extremistas nem racistas e compreende a sua frustração.

Ventura reagiu considerando que “Luís Montenegro está muito engando” e que o “extremismo inabalável” do Chega é “por um país decente” e contra “a corrupção que tem destruído os alicerces do país”.

“Somos radicais contra a corrupção”, insistiu.

O presidente do Chega referiu que PS e PSD “podem andar com a trouxa às costas por todo o país a dizer que não vale a pena votar no Chega” e salientou que “o povo comum sabe que o único sinal de mudança no dia 10, o único que mudará alguma coisa é o voto no Chega”.

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.