A Interjovem afirma que “é preciso valorizar o trabalho jovem” porque os seus direitos “não estão de quarentena". É ainda afirmado que “os trabalhadores são essenciais, são eles que combatem a pandemia, asseguram a produção de bens e serviços, tratam e cuidam de pessoas e mantém o país a funcionar.”

Ainda assim, considera que “são poucos os que se sentem valorizados e respeitados” e que “agora, com o teletrabalho em voga, violam-se direitos de privacidade, horários, descanso e a conciliação da vida profissional com a vida pessoal". Para a Interjovem “aqueles que trabalham para as plataformas digitais sentem na pele a extrema degradação das condições de trabalho.”

Por tudo isto garante que os jovens “querem e precisam é de trabalho estável e com direitos para assim poderem construir o seu futuro com segurança”

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