No início da sua intervenção, o secretário-geral do PS recuou a 1978 para contar como conheceu na altura Luís Pita Ameixa, que ontem presidia à Mesa do Congresso, recordando que na altura, em nome da Juventude Socialista, fazia pelo distrito de Beja uma prospeção de novos quadros para aquela estrutura, tendo referenciado em Ferreira do Alentejo o jovem Pita Ameixa.

Referindo-se a esse tempo como “um tempo em que ainda não havia autoestradas”, António Costa, viu a plateia socialista reagir, embora de forma tímida e bem-disposta, recordando-lhe que ainda hoje a região é deficitária dessa infraestrutura, prosseguindo o líder socialista com a sua intervenção sem responder diretamente ao reparo.

António Costa, centrou a sua intervenção nas potencialidades que as medidas do PRR podem trazer para o país. Falando do impacto dos transportes nas alterações climáticas, o líder socialista entusiasmou a plateia com o estudo do novo Plano Ferroviário Nacional, que vai estudar a possibilidade de um corredor ferroviário que ligue Faro, Beja e Évora a Lisboa.

A descentralização de competências para os municípios e a reestruturação e concentração de serviços públicos no âmbito das CCDRs, é para António Costa, um caminho para se saber se as pessoas querem ou não a regionalização.

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