"Com 48 anos, natural de uma família profundamente ligada ao mundo rural alentejano, David Catita reside e trabalha em Beja desde 1999. Licenciado em Ciências do Ambiente pela Universidade de Évora, desempenha, desde o ano 2000, funções técnicas no Departamento de Ambiente e Ordenamento do Território da EDIA – Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva, tendo participado em projetos estruturantes como a gestão de albufeiras, a valorização de subprodutos agrícolas (Projeto URSA) ou a contenção de espécies invasoras", adianta a Distrital de Beja do CHEGA, em comunicado. 

A mesma fonte realça que "o seu percurso é marcado pelo compromisso com a terra e com as tradições alentejanas. Ao longo dos anos, acumulou responsabilidades como Presidente da Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos Limousine (2008-2017) e, atualmente, como Presidente da Associação Portuguesa de Criadores de Ovinos Suffolk. É, também, Presidente do Clube de Caçadores de Santo Humberto e gere a exploração agrícola familiar em regime de agricultura biológica, aliando conhecimento técnico à paixão pelo Alentejo profundo". 

David Catita "foi, ainda, forcado no Real Grupo de Forcados Amadores de Moura entre 2006 e 2013, evidenciando o seu compromisso com a identidade cultural e o mundo rural", afirma o Chega. 

A sua candidatura pelo CHEGA resulta, nas suas próprias palavras, “da vontade de contribuir positivamente para o desenvolvimento do enorme potencial do concelho de Beja, garantindo condições para quem quer trabalhar, investir e viver com dignidade”.

De acordo com o CHEGA, o candidato à presidência da Câmara Municipal de Beja, "defende um concelho com justiça social, onde os direitos são garantidos, mas também os deveres são exigidos, e onde a voz do interior não é esquecida nem ignorada". 

Além disso, a Distrital de Beja do CHEGA revela que David Catita se apresenta "como um homem livre, com coragem, raízes, competência e sentido de missão.

"A sua candidatura representa uma nova esperança para Beja, baseada na valorização dos recursos locais, na defesa do mundo rural e num modelo de governação que privilegie o mérito, a transparência e a proximidade com os cidadãos", lê-se, ainda, no comunicado.