Ao longo destes dias a luta vai estar nos “locais de trabalho, empresas e serviços, no sector público e privado, com greves, paralisações, e ações de rua nos distritos que façam convergir a luta dos trabalhadores, dos reformados e pensionistas, das populações em defesa dos serviços públicos.”

Para a CGTP-IN é uma “emergência nacional garantir o aumento significativo dos salários, com um mínimo de 100 euros para todos os trabalhadores”.

A fixação do Salário Mínimo Nacional nos 850 euros, a partir de 1 de janeiro de 2023, as 35 horas semanais para todos sem redução de salário, a erradicação da precariedade, a valorização das carreiras e profissões, a revogação das normas gravosas da legislação laboral, a afirmação da liberdade sindical são outras reivindicações da central sindical.

Para a CGTP-IN é ainda fundamental “parar o ataque à contratação coletiva e acabar com bancos de horas e adaptabilidades e parar”

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