Nestas reuniões os candidatos do PS “fizeram questão de sublinhar que querem um Ministério da Agricultura que integre as florestas e que seja capaz de encontrar nos agricultores e no movimento associativo as parcerias para o desenvolvimento de políticas e de soluções.”

De acordo com os candidatos socialistas um futuro Ministério da Agricultura de um governo PS tem que “ser forte, dinâmico, enérgico, um ministério que promova a coesão territorial e que apoie os agricultores, que seja um fator de coesão territorial e social”.

As entidades visitadas reconheceram o papel dos eleitos socialistas pelo Baixo Alentejo na criação de políticas e medidas de fortalecimento de uma “agricultura sustentável, que preserve a biodiversidade, que consolide e respeite os agricultores e as suas associações”, referiu Pedro do Carmo, atual presidente da Comissão Parlamentar de Agricultura e número dois da lista do PS pelo círculo de Beja nas legislativas de 10 de março.

Outra das conclusões que saiu destas reuniões prende-se com a necessidade de haver uma estratégia de captação, armazenamento e de utilização da água que tenha a região como prioridade fundamental. 

Os candidatos socialistas reiteraram junto das associações representativas do setor agrícola no Baixo Alentejo a sua “total disponibilidade para construir soluções que respeitem as diferenças territoriais e económicas da região, onde convivem os sistemas de sequeiro e regadio.”

 

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