Foto: O ATUAL

Na campanha que também vai passar pela cidade de Beja é exigido que o “governo intervenha na resolução da crise da habitação” porque considera a organização da campanha que “a única falta de oferta que temos no país é mesmo a de casas públicas”. 

De acordo com o movimento “Porta a Porta” é “tempo de agir” porque “o mercado não se regula sozinho, regula-se condicionando a ferocidade dos especuladores e aumentando o parque público habitacional.”

A campanha vai terminar a 25 de fevereiro, em Lisboa, 

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.