Em comunicado, o município “refuta totalmente” a “descrição apresentada à imprensa por parte da estrutura sindical” que denunciava “suposto assédio moral e psicológico” aos trabalhadores.

“O que se constatou foi a presença de, apenas, um funcionário pertencente aos quadros da Câmara Municipal, acompanhado por alguns dirigentes sindicais”, destaca a autarquia.

A Câmara Municipal de Vidigueira entende que “esta ação, apenas, visa denegrir a imagem do executivo e chefias, tratando-se de uma ação de vingança, resultado de um processo disciplinar de que foi alvo o trabalhador, devidamente fundamentado e resultante do incumprimento dos deveres a que este está obrigado enquanto funcionário público”.

A mesma fonte salienta que “este processo disciplinar ocorreu após várias tentativas infrutíferas de chamar à razão o trabalhador para a sua conduta incorreta”.

A autarquia esclarece, ainda, que “o trabalhador, na sequência do processo disciplinar, apresentou uma providência cautelar, não tendo o Tribunal dado provimento à mesma e encontrando-se neste momento a cumprir a pena que lhe foi aplicada”

A Câmara Municipal de Vidigueira diz, também, que “apoia todas as ações desenvolvidas pelos Sindicatos em defesa dos trabalhadores, no entanto não deixa de estranhar a forma como este Sindicato se está a colocar na defesa em concreto de um trabalhador que não cumpriu com os seus deveres e que, por repetidas vezes, colocou em causa a eficácia e eficiência do serviço público”.

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