Este é um evento que tem “como missão a conservação da biodiversidade e do património material e imaterial deste território, a plantação e estudo da agrofloresta, a promoção de atividades culturais e pedagógicas, ocupando espaços inusitados no centro histórico da vila, com o objetivo de contribuir para o enriquecimento da memória coletiva das populações através da experimentação e criação artística em comunidade.”

Trata-se de uma iniciativa que se constitui como “um espaço de experimentação, propostas culturais e pedagógicas, partindo do conhecimento ecológico e tradicional das comunidades, trabalhando numa rede de parceiros nacionais e internacionais com o propósito de discutir e criar novas formas de pensar, estar e viver neste território.”

A ideia é “celebrar a vida, promover uma maior consciência sobre a proteção da natureza através das artes, convocar a comunidade para um reencontro com o centro da vila, valorizar e incentivar a experiências pessoais e coletivas que decorrem do encontro entre o passado e o presente, a natureza e o homem, o local e o global, a arte e a vida… privilegiando a revitalização do património material e imaterial, a livre expressão e a memória coletiva.”

O programa desta segunda edição ainda não foi revelado, mas tal como aconteceu no ano passado, as apostas vão para “a música, dança, teatro, performances, oficinas, tertúlias, poesia, artes e ofícios, cinema, atividades na natureza, cante, circo contemporâneo e residências artísticas.”

Comente esta notícia

Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.