Esta obra, promovida pela autarquia de Cuba, “pretende dar a conhecer a Catedral do Cante através da Alma de um povo que se expressa pelo cante alentejano, ora espontâneo nas tabernas e adegas, ora organizado nos grupos corais.”

Segundo a autarquia cubense “mais do que estabelecer um estado da arte do Cante Alentejano no concelho de Cuba, o trabalho realizado pretende homenagear os homens e as mulheres que mantiveram esta importante expressão cultural ao longos dos anos, outrora com palco principal nos duros trabalhos no campo, e que salvaguardaram até ao presente o saber-fazer e o saber-estar, permitindo-nos herdar elementos culturais importantes para as nossas comunidades, como o são o vinho de talha e as tabernas e adegas.”

No fundo, de acordo com o município “trata-se de um tributo às guardiãs e aos guardiões da expressão cultural coletiva mais representativa do nosso concelho.2

 

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