Esta reação surge depois do anúncio do ministério da Agricultura relativamente ao “pagamento excecional de 500 milhões de euros do Pedido Único de 2022 para o final do mês de Junho, um valor que os agricultores já iriam receber em outubro mas que será antecipado.”

O PSD “relembra as dificuldades que o setor agrícola enfrenta atualmente devido aos custos de produção incomportáveis e desafia o Ministério da Agricultura a apresentar medidas efetivas que respondam às necessidades do setor, como seja, por exemplo, a redução da carga fiscal do gasóleo agrícola.”

Na nota de imprensa, o PSD de Beja afirma ainda que a 21 de abril, a ministra da Agricultura “aproveitou a visita à Ovibeja para anunciar que os agricultores iriam receber este adiantamento até maio. Sabemos agora, passadas apenas três semanas do primeiro anúncio, que a antecipação dos apoios será feita no final de junho.”

Independentemente do adiamento de datas, para o PSD “importa sublinhar que não se trata de um apoio excecional, como foi anunciado em forma de propaganda, mas apenas e só de uma antecipação dos pagamentos de ajudas da Política Agrícola Comum (PAC) a que os agricultores já teriam direito.”

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