Segundo a CIMAC, os projetos, apoiados ao abrigo do programa RecolhaBio, financiado pelo Fundo Ambiental, abrangem, além da recolha seletiva, a compostagem comunitária e doméstica, monitorização, obtenção de informação de apoio à gestão de biorresíduos e iniciativas de sensibilização e de capacitação.

Os biorresíduos (resíduos verdes e alimentares) quando são depositados em aterro entram num processo de decomposição que conduz à libertação de gases de efeito estufa e outras substâncias nocivas ao meio ambiente, realçou.

Porém, sublinhou a CIMAC, quando são recolhidos seletivamente e encaminhados para tratamento e valorização podem ter utilizações benéficas a nível ambiental e económico, de que são exemplo a produção de composto orgânico e de biogás.

“Estima-se que estes projetos permitam desviar de aterro mais de 2.000 toneladas por ano de biorresíduos”, acrescentou.

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