Ainda segundo a GNR, em 2020, a GNR transportou 240 órgãos, empenhou 478 militares e percorreu 64 133 quilómetros.

Em comunicado a GNR afirma que neste dia “não pode deixar de assinalar a sua envolvência nesta missão tão gratificante” e recorda que desde 1994 que desempenha “através da sua valência do trânsito, a missão de transporte de órgãos entre vários centros hospitalares, em todo o território nacional.” Após o contacto da Unidade de Saúde que detém o órgão a ser transportado, a GNR mobiliza de imediato uma patrulha de trânsito que fará o transporte do órgão, nas condições térmicas exigidas, até ao bloco operatório da unidade hospitalar requisitante.

A GNR recorda ainda que “a qualidade e segurança da transplantação de órgãos depende do tempo necessário para o seu transporte, fator que é crucial nesta missão” competindo, por isso, à GNR, “e em respeito das condições de segurança, chegar ao destino no menor tempo possível, contribuindo deste modo para o salvamento de mais uma vida.”

Finalmente é afirmado que “o sentimento recompensador de poder salvar uma vida humana no cumprimento deste tipo de missão, é dos sentimentos mais gratificantes que os militares da GNR podem sentir, elevando o mote de uma Guarda próxima, humana e de confiança. “

FOTO: transporte de órgão efetuado pela GNR de Beja com destino ao Porto, no passado mês de abril

 

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