Nesse dia, durante a manhã estão previstos contactos com os trabalhadores, de diversos sectores e abrangendo várias áreas, está também agendada a distribuição de documentos e a realização de plenários em alguns locais de trabalho. Da parte da tarde, a Praça da República recebe, às 15.00 horas uma concentração com ativistas e dirigentes sindicais.

Maria da Fé Carvalho, coordenadora da União de Sindicatos do Distrito de Beja (USDB), afirma que os direitos dos trabalhadores não podem estar “suspensos” nem confinados.

Ainda de acordo com Maria da Fé Carvalho são várias as exigências que estão na base deste protesto e aponta como exemplos a precariedade, os horários de trabalho, que se agravaram com a situação de pandemia que estamos a viver, assim como a garantia da saúde, segurança e higiene nos locais de trabalho. A coordenadora da USDB destaca ainda a exigência de um aumento dos salários em 90 euros e, a curto prazo, 850 euros como valor para o salário mínimo nacional

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