Os corpos gerentes da APG/GNR, eleitos para o triénio 2021/2024, sob o lema “A Lutar no Presente, para Construir o Futuro” assumem como “princípio orientador a continuidade do património reivindicativo desta Associação, que muito nos honra e que assenta na defesa dos direitos e da dignidade do profissional da GNR, mas tem também o futuro como horizonte.”

Em nota à imprensa é afirmado que “o futuro, necessariamente, assentará na coragem e combatividade de sempre, mas, também, na certeza de que é imprescindível a participação ativa dos associados, bem como o alargamento do seu direito de organização coletiva, firmando-se a necessidade da evolução da atual associação sócio profissional para associação de âmbito sindical.”

Para a APG “nada explica que os profissionais da GNR, no quadro das suas funções, enquanto elementos de uma força de segurança vejam vedado de um direito fundamental, intrínseco à democracia, quer no plano nacional, quer no da União Europeia.”

“Consciente dos obstáculos decorrentes do trabalho associativo, com sentido de responsabilidade,” a lista eleita “assume desde já a continuidade do compromisso para com os profissionais da GNR, na defesa intransigente de um futuro melhor.”

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